terça-feira, 21 de setembro de 2010

Portas abertas


17 de junho- Dia de exibição geral, momento em que abrimos a casa para nossos ilustres convidados. A dinâmica da escola estava diferenciada porque era o último dia de prova, quando já estava tudo montado já tinha gente perguntado que hora ia começar. Estava marcado para começar 10:20, horário de finalização das provas, mas muita gente já tinha terminado e estava zanzando pelo colégio. Larissa foi a primeira a acabar a prova, passou lá no auditório e foi embalar a pipoca no refeitório, depois Anderson e Ruan chegaram e foram fazer o mesmo. Abrimos o auditório e colocamos os vídeos do Lanterninha para projetar e os alunos foram se chegando, grande parte a formada pela turma explosiva do fundamental. Também fui para o refeitório ajudar e propus que adiantássemos o horário da exibição para 9:30, porque muita gente já tinha terminado a prova e disse que não ia esperar até 10:20.

Assunto resolvido começamos a exibição do filme às 9:30, a sala estava com uns 45 agitados alunos, tive que me esforçar pra pedir silêncio ( não tenho muita projeção na voz, isso é um problema) e fiz a tradicional apresentação do projeto e disse que após a exibição do filme faríamos um debate.

Com o filme rodando alguns grupos se mantiveram agitados, mas como não era nada tão incisivo deixei quieto. Larissa saiu distribuindo pipoca. Essa sessão teve uma evasão grande, a maioria da galera do fundamental saiu, a linguagem do filme não é atraente para eles. Do grupo que permaneceu na sala quando o filme já tinha desenrolado seu final e antes que terminasse de verdade com os créditos subindo e tal a galera já se mandou. Acho que realmente na estavam a fim de debate, porque além de eu ter avisado no começo, os cineclubistas falavam para eles ficarem até o final, mas não teve papo.

Então a sessão terminou assim, sem debate no fim, uma pena porque o filme coloca várias questões para serem exploradas. Mas, mesmo assim os cineclubistas fizeram uma avaliação positiva da exibição, porque essa foi a primeira sessão de adesão voluntária na escola, e essa falta de costume. Com o tempo isso pode entrar na ordem do dia, cabe a nós incentivar.

Então, fique no clima do filme Meu nome não é Johnny:


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